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About me

Júlia Castro, 14 years, Brazil. Meu sonho é ser escritora, ter um livro lançado, ou quem sabe dois, e depois pegar ele publicado e falar: "Poxa, eu consegui, escrevi e lançei um livro" e espero não acordar depois de dois segundos e perceber que foi um sonho. Sou uma garota muito indecisa, não sei de nada e sou especialista em mudar de idéia de uma hora para outra.Tenho dúvidas, muitas dúvidas. Desde que roupa usar, até qual lanche do Mc'Donalds comprar. Não sei ser politicamente correta, na verdade erro mais do que qualquer ser humano. Eu tenho a tendencia de me afastar das pessoas sem motivo algum, quer dizer, eu simplesmente me afasto das pessoas com muito facilidade, da mesma forma que me apego. Já passei por muitos micos, tantos que chego á me esquecer de alguns. Amigos? Sinceramente não sou aquele tipo de pessoa que chega e diz que tem muitos, quando na verdade só tem a si mesmo. Tenho poucos amigos, mas sei, e sei com toda a certeza, que com eles eu posso contar. Estou me sentindo obesa nesse momento, mas vamos relevar, não é? Bom, isso está praticamente virando um texto, então acho melhor eu parar. Ah, e eu sou apaixonada por series americanas, e tenho uma queda pelo Ian Somerhalder, que é somente meu.Taí outro fato. Sou ciumenta. Mas eu me controlo. Às vezes. Hm.

Porque comecei a escrever?

Hum, vamos lá! Bom, não sei ao certo o motivo de ter começado a escrever. Eu estava á toa, sem fazer nada, quando resolvi escrever alguma coisa. Qualquer coisa na verdade, já que costumo fazer isso sempre. Mas do nada me veio a idéia de escrever uma história. Uma coisa mais séria do que apenas textos de romance ou lições de vida. Foi aí que eu comecei a escrever Perigoso sentimento. Sempre fui aquele tipo de pessoa que nunca está satisfeita com o que escreve e apaga e reescreve a mesma coisa umas mil vezes, mas desta vez, eu finalmente consegui fazer algo do qual eu gostasse. Algo do qual eu tivesse orgulho em dizer que fui eu quem escrevi. Já fiz vários projetos, escrevi várias histórias, mas essa é a que eu levarei mais a sério. E como ninguém é alguém sem pessoas, eu não sou nada sem as pessoas que me incentivaram a escrever. Éleen, minha loira, Lidy, minha luanática, Fernanda, minha anja, Bruninha (tô com saudade) e Aninha, minha fofa, obrigada por tudo. E também, obrigada á todos que irão ler esta história. De verdade, obrigado.